A articulação é um combo de interesses e um pagamento de fatura do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Segundo a apuração, Motta só retomou o comando da Casa após o motim da oposição após um acordo com líderes do Centrão que previa justamente o avanço de pautas como a PEC da blindagem. Ao mesmo tempo, ele se comprometeu com Bolsonaro a, pelo menos, pautar a anistia para os golpistas ainda neste ano.
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