A proposta foi feita inicialmente pela deputada Mara Gabrilli, à época, Terceira Secretária da Câmara. Posteriormente, ficaram isentos também ex-presidentes da Casa e presidentes nacionais de partidos, sugestão feita por Cunha, e também os parlamentares que exercerem os cargos de Procurador parlamentar, Corregedor e Ouvidor Geral, esses últimos por sugestão do deputado Cláudio Cajado.
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