Segundo a ministra, o governo não pedia um relator “aliado próximo”, mas “uma pessoa mais neutra, que pudesse fazer a discussão sem estar contaminada”. Em conversas de bastidores, Hugo Motta tem argumentado que não escolheu “um homem de Tarcísio”, mas “o secretário de segurança pública do maior estado do país”.
---- Continua após a publicidade ----

