“Está sendo discutido no Congresso Nacional se volta ou não. Mas o próprio INSS já propôs, num acordo com o Ministério Público, a Defensoria Pública e a OAB, homologado pelo Supremo Tribunal Federal, que se por algum dia voltar esse desconto associativo, teriam que ter outros controles. A gente não pode assinar, por exemplo, um acordo de cooperação com uma instituição fantasma, com uma associação que não existe, não presta nenhum outro serviço. É só para tirar dinheiro do nosso aposentado e pensionista”, declarou.
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