A renúncia é um golpe para o governo trabalhista, que segue o Partido Reforma da Right de direita de Nigel Farage nas pesquisas.
A ministra da Grã -Bretanha para a falta de moradia renunciou por alegações de que ela despejou inquilinos de uma propriedade que possui e aumentou os aluguéis em centenas de libras.
Em sua carta de demissão ao primeiro -ministro do Reino Unido, Keir Starmer, na quinta -feira, Rushanara Ali, ministra júnior do Ministério da Habitação, disse que seguiu todos os requisitos legais “o tempo todo” em suas negociações como proprietário.
Ali, membro do Parlamento de Bethnal Green e Stepney, despejou quatro inquilinos de sua casa de quatro quartos no leste de Londres no ano passado, quando a propriedade estava sendo vendida, informou o jornal britânico que o artigo I informou na quarta-feira.
O imóvel, que tinha um aluguel mensal de 3.300 libras britânicas (cerca de US $ 4.433), foi recolhido para alugar e alugado semanas depois, com 4.000 libras britânicas (US $ 5.374) depois que nenhum comprador foi encontrado, acrescentou o relatório.
Ali, que falou anteriormente contra os inquilinos explorados por “aumentos irracionais de aluguel”, disse ao primeiro -ministro em sua carta de demissão que ela levou a sério as “responsabilidades e deveres, e os fatos demonstram isso”.
“No entanto, é claro que continuar em meu papel será uma distração da obra ambiciosa do governo. Portanto, decidi renunciar à minha posição ministerial”, disse ela.
Ela acrescentou que estava “orgulhosa de ter contribuído para a mudança que esse governo entregou no ano passado”.
“Trabalhando ao lado do vice -primeiro -ministro, garantimos um investimento recorde em moradias sociais e acessíveis e quase um bilhão de libras de financiamento para aliviar a falta de moradia e dormir difícil”, disse ela.
O fim dos contratos de aluguel é considerado uma das principais causas de falta de moradia na Grã-Bretanha, e o governo de Starmer está atualmente preparando uma lei de direitos de locatários que encerrará os despejos de “sem falha” por proprietários e proibirão a re-listar uma propriedade para um aluguel mais alto dentro de seis meses após o despejo.
Ali é o quarto ministro do Trabalho a renunciar à pressão após as saídas do ministro dos Transportes, Louise Haigh; o ministro da Anticorrupção, Tulip Siddiq; e ministro da Saúde Júnior, Andrew Gwynne, por razões separadas.
As demissões representam um golpe embaraçoso para o governo de Starmer, com seu partido atrás do Partido Populista de Reforma Populista de Nigel Farage em pesquisas de opinião pouco mais de um ano depois que o Trabalho conquistou uma vitória nas eleições.
Uma pesquisa de junho da empresa de pesquisas Yougov mostrou que a Reform UK ganharia 271 dos 650 assentos na Câmara dos Comuns se uma eleição fosse realizada agora, com o Partido Trabalhista em segundo lugar em 178 cadeiras.
O presidente do Partido Conservador da oposição, Kevin Hollinrake, criticou Starmer por presidir “sobre um governo de hipocrisia e autoatendimento”.
