Para PF, episódio mostra “modus operandi de utilização de terceiros para burlar a medida cautelar”. Ato do dia 3 de agosto aconteceu antes de o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes determinar a prisão domiciliar do ex-presidente por descumprir medidas cautelares — entre elas, uso de redes sociais.
---- Continua após a publicidade ----